Sim, eu acredito. Acredito no mais puro sentimento chamado amor, que não precisa vir acompanhado de outros sentimentos, que por si só já engloba tudo de bom e que mesmo assim não há uma definição correta.
Segundo John Mayer, amor é só um verbo, para Renato Russo o amor deve ser tão intenso como se não houvesse o amanhã, Chorão dizia que o amor poderia construir pontes indestrutíveis, para Aristóteles o amor é formado por uma só alma habitando dois corpos, já para Shakespeare amor é um marco eterno. Há tantas definições para só uma palavra e eu acredito em todas elas, porque amor alegra, doi, faz bem, mas também faz mal, completa e ao mesmo tempo esvazia. Mas acima de todas as definições, eu acredito também naquele amor inexplicável, que só o coração entende e que nenhum palavra é o suficientemente boa pra descrevê-lo.
Eu acredito no amor que não depende de raça ou escolha sexual pra existir, naquele amor entre casais, entre pais e filhos, entre irmãos e entre amigos. Amor não tem porcentagem, é 0 ou 100%, nada ou tudo e só varia a relação com quem você ama e seu modo pra demonstrá-lo. É nesse amor que eu acredito. Um amor que não precisa ser dito e sim sentido, um amor que não precisa de palavras porque está no olhar, um amor que seja sincero, simples e fácil de se sentir. Mas é claro que se você acredita no amor, sabe muito bem que ele não tem regras, então esse texto pode muito bem não ter feito o menor sentido pra você, até porque amor é sentido e o que cada um sente é muito mais indefinível do que o próprio amor.
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